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Quem Somos?

A proposta do site, apesar do tanto que possa parecer, não é apenas falar de televisão – ao menos, não é este o foco central. Trata-se, antes de mais nada, de criticar a forma e conteúdo dos meios de comunicação, trazendo abordagens e temas genuinamente ácidos, se utilizando de recursos satíricos, atrelados à toda gama de possibilidades que a internet proporciona, para rivalizar com programas e indivíduos esdrúxulos, medíocres e/ou de qualidade questionável como Zorra Total, TV FAMA, Silas Malafaia, Wagner Montes e congêneres. É, a gente escracha mesmo!




Bruno Albert



Um todo cheio de metades.
Mais de duas?
Indefinidas
Talvez incontáveis
Talvez encontráveis por aí...

Um pouco de artista visual enquanto músico, um pouco calmaria e dilúvio, um pouco real enquanto durmo, um tanto de poesia enquanto vivo. Estudante de História da Arte, apaixonado pela subjetividade, sobretudo pelo diálogo intersubjetivo, o que supõe a comunicação entre universos particulares e a sua ampliação também em conjunto, o que é complexo, raro, porém inebriante quando acontece e flui.

Entrei no Controle Remoto para estimular que as pessoas possam mudar seus canais, pois acredito que seja um passo importante para que estar possam ser mais um pouco mais protagonistas de suas vidas que coadjuvantes, reprodutores de informação. Sei que é quase impossível e nem almejo ser totalmente singular, pois vivemos em sociedade, e sociedade globalizada. Contudo, acho saudável manter esta ideia de controle nas mãos, como sugere o site, pois sem esta liberdade de pensamento como sujeito, a vida fica demasiadamente limitada por uma visão quase determinada pelo meio. Vida esta que pode ser comum a todos, mas certamente é extraordinária para cada um.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Gabriel Taranto




O cara dos desenhos. O ingênuo. Bobo. O que não foi até o final na faculdade de educação física porque não sabia nadar. O cara dos vídeos, que faz o roteiro, dirige, filma, edita e os publica. O namorado da Josi, o bom exemplo, bom garoto. O autista e anti-social, tímido, envergonhado. Criativo. O concentrado, disciplinado. O que fazia montagens, desenhava toda a turma da escola, além dos pirus no quadro. O que escreve certo no meciene e que bota fotos estranhas no orkut. O que participava de encontros de vídeo game, PSP. O aluno mais NERD e que menos fala na sua turma de design gráfico. O taekwondista que sempre gostou de tentar fazer chutes com saltos, estripulias. O que fez curso de desenho por não aguentar que as pessoas ficassem perguntando se ele já tinha feito curso. O (único) primo gato. O que, enquanto seus amigos namoravam, ficava no computador aprendendo mais e mais. O que comprou uma gaita só por causa do Jaime Palilo da novela Carrossel. O que já teve duas cartas lidas no programa do Hugo. O que já viu seu próprio desenho aparecer no programa do Daniel Azulay. O que também viu seu e-mail publicado na revista Nintendo World, assim como um desenho. O que coleciona filmes de kung fu antigos. Agora, um dos caras do Controle Remoto.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Julya Tavares






"De constante, só a inconstância", concluiu muito bem a ilustríssima Lispector. Na minha cabeça: "mudança é um prato que se come frio." E poderia eu citar diversos nomes – famosos ou não – que chegaram a mesma conclusão: somos feitos de inconstâncias. Por isso, quando me perguntam: "Quem és tu?", viro-me pra Julya Tavares e pergunto: "Quem você está?". Estou Letras. Estudo Português e suas literaturas por identificação; por conseguir ser a subjetividade do Romantismo, o naturalismo do Realismo, a lírica satírica do Gregório de Matos e o instinto nacionalista dos Modernistas. Gosto da fala, gosto da escrita, venero o discurso e a arte da interpretação. Estive tentativa de poesia, estou, hoje, tendo um caso com a prosa. Estou caneta e papel. Estou música. Samba, MPB, Rock 1980 e música ao vivo no bar da frente da faculdade. Chico Buarque, Caetano Veloso, Los Hermanos, Kid Abelha, Laura Pausini, forró agarradinho com a Bia e às vezes funk com a Lisbella. Estou livros, cerveja com azia, música no ônibus, Rio de Janeiro, tira gosto com risadas, colo do namorado, calça jeans e Havaiannas, lambida do cachorro,   Lucas,  movimento estudantil, sintaxe e semântica; estou um projeto de site, estou ansiedade, cérebro, dedinhos digitando, título, parágrafo, ponto final. VOCÊ.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Lucas L. Rocha



Estudante de biblioteconomia pela Universidade Federal Fluminense, politicamente preguiçoso e procrastinador profissional. Nerd assumido, fã de fantasia, ficção científica e terror trash, passo a maior parte do meu tempo livre procurando filmes, livros e discos que nunca terei tempo e/ou disposição de consumir. Ainda me pergunto o que se passou pela cabeça do Marcel quando me pediu para escrever no Controle Remoto, mas cá estou, tentando cumprir os prazos e entregar os textos na hora certa para não ser chutado por desinteresse.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Marcel Albuquerque



Sociólogo por vocação, pretenso escritor por paixão e no almoço sou chegado num macarrão – só pra perpetuar essa rima riquíssima!
Nômade, não pelo discurso batido de um mundo sem fronteiras, mas porque fui criado assim. Por sinal, devo dizer que minha vida é de novela – daquelas mexicanas sensacionalistas. Então, ao lerem os meus textos, saibam que há uma miscelânia e um emaranhado de Marcelzices em cada reflexão, apóstrofe e travessão.
Não dou muito IBOPE pra opiniões alheias, mas sou calculista o suficiente a ponto de escolher – e não falsear – a face que quero mostrar, de acordo com meus interesses. Posso não seguir ideologias ou dogmas, mas sou incapaz de ser um fdp propositalmente.
Sou um cara que gosta de trocadilhos e piadas infames, que não usa sunga branca por ameaça mortal da namorada, que queria ter mais paciência pra fazer Ioga, que fez Kung Fu por menos de um ano e tomaria uma coça se dependesse disso, que diz que sabe tocar trompete por meia dúzia de coisas que aprendeu, que tem a incrível marca de 148 embaixadinhas como recorde e que é rei no par ou ímpar.
Especialista de porra nenhuma e sempre disposto a tratar do respectivo assunto; maluco o suficiente pra fazer terapia de grupo durante um assalto – com o amigão assaltante.
Idealizador do novo projeto do Controle Remoto, por vislumbrar que os indivíduos sejam mais donos de suas próprias histórias. Primo da subcelebridade Felipe Neto [durma com essa, Felipe!] e, sobretudo, baixinho parrudo.
Há mil pontos de vista, por isso responder quem sou será sempre impreciso, parcial e, ao mesmo tempo, correto.
Sabe por quê? Porque sou o que você vê... pra você!
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Márcio Duarte


Márcio é um ser humano que vive fisicamente em São Gonçalo, mas vive no mundo da lua. Ainda acredita no progresso do ser humano, ets e amizade entre homens e mulheres. Sempre gostou de escrever, mesmo antes de ser alfabetizado. Seus primeiros contos ilustravam as paredes da casa de sua mãe que não apreciava muito o colorido das letras no branco do recém-pintado lar.
Sua experiência escolar nerd sofreu uma grave reviravolta quando, aos 13 anos, mudou-se para o interior, onde tornou-se um aspirante a matuto. Regresso dos rincões do Rio de Janeiro, sua caipiragem inspirou corações, entre eles, o de Marcel, colega de classe e atual companheiro de atividades virtuais sem duplos sentidos. Cursando Ciências Sociais entrou em crise existencial e aderiu ao movimento do mundo adulto: muito trabalho, pouco dinheiro e diversão. No entanto, ainda conserva algum sinal de lucidez ao investir em sua banda imaginária e participação especial neste blog, além de manter um diário próprio para sua dupla personalidade ler.
Atualmente trabalha com projetos em segurança pública, política e recreação infantil. As experiências afins fizeram de Márcio uma indicação ideal para integrar a equipe do Controle Remoto, como lhe disse seu oráculo – horóscopo do dia 18/09/2010
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha


Monique Soares



Considero-me um ser humano bastante racional, e por isso, não deixo de questionar e devanear sempre que possível sobre qualquer assunto que me dê margens!
Adquirindo conhecimento acadêmico e direcionando à minha vida pessoal as informações que, às vezes estão propriamente ditas, às vezes estão em forma de analogias e que precisam de um pouco de paciência e atenção para plena compreensão.
Estou em expansão, minhas capacidades estão sempre sendo exercitadas e, por isso,  não gosto de limites. Constantemente e diretamente em atividade mental, INDEPENDENTE do assunto abordado. Também por isso, escrever no blog (até porque não me parece comum uma futura cientista das áreas exatas dedicando-se a um site de caráter social e humano).
Como disse Marcel certa vez: "As pessoas agem como se as ciências estivessem dissociadas." Defendo o ponto de vista do conhecimento interligado em suas mais diversas áreas e circunstâncias.
Romper as barreiras estereotipadas e expandir os horizontes. É assim que devo agir, no mundo virtual (logo, com vocês) e também no real.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha

Natacha Orestes


Abre aspas. Eu sou 1986. Sou nome russo. Sou meu primeiro gradiente. Sou jardim de terra, pinheiro, chá de hortelã. Sou Laika. Sou choro engolido, raiva contida, vestidinho verde de fada. Sou Jundiaí, vó Dora, vô Dito, primas, praias, espelho e batom. Sou branca de neve. Sou a pequena sereia. Sou bolhinhas de sabão. Sou piscina. Sou guaraná com rolha, sou teclado, sou irmão mais novo, sou SESI 409. Sou sessão da tarde. Sou castigos ao final de semana, sou chineladas havaianas, tabuadas e sou sermão. Sou Shakira. Sou Mamonas. Sou Nirvana. Sou perua escolar e sou "cadê minha mochila". Sou "não fiz a lição" e sou "não-pai-por-favor,-não!". Sou segura o tcham, Led Zeppelin, sou Britney-bitch, Madonna, Hanson, sou Trentemöller. Sou Bibi. Sou cartinhas de amor, de amizade, sou cartas que nunca foram cartas. Sou livro-da-tribo. Sou ICQ. Sou Bispo, sou escritora, sou namorada e sou ex, careta, comprimidos coloridos, vendedora, universitária, sou Fernanda, Lelena, Sosô. Sou vegetariana, animais, ideais, ex-vegetariana. Sou teste de gravidez. Sou MSN. Sou pizza de palmito. Sou briga e perdão. Sou feminismo. Sou balada. Sou Letras, sou formada. Sou poeta, sou São Paulo, sou Redação Publicitária, conceito e abstração. Sou Björk. Sou sonhos lúcidos, viagens astrais. Sou república, Bruna, Júlia. Sou internet, sou blog. Sou techno, sou minimal, sou dance trash dos anos 90. Sou Roquenrrou. Sou temaki de salmão, pastel de feira. Sou coxinha de bar. Sou twitter, sou livros, sou .mp3, .jpgs, .docs, sou .exes, às vezes sou .psds. Sou máquina fotográfica digital, sou microsoft word. Sou rave, Lucy in the Sky with Diamonds, sou MPB, sou o-que-tocar-no-rádio. Sou quarto bagunçado. Sou Jung, sou Lacan, sou Freud Sou "será-que-deus-existe?", sou "deus-existe", sou "deus-não-existe-não". Sou uma "?", sou uma "!", uma vírgula, reticências. Sou linguística, significante, significado.
Membros: Bruno, Gabriel, Julya, Lucas, Marcel, Márcio, Monique, Natacha